Cerca de 300 pessoas participaram da 1ª Jornada da Lei Maria da Penha, que aconteceu na tarde do dia 26 de abril, no auditório da Universidade do Vale do Itajaí (Univali), com o objetivo de discutir as políticas públicas necessárias para melhorar a situação da mulher, especialmente das vítimas de agressões na região da Associação dos Municípios da Região da Foz do Rio Itajaí (Amfri). O encontro é uma promoção da Comissão de Direitos e Garantias Fundamentais e de Amparo à Família e à Mulher, presidida pela deputada Ada De Luca (PMDB).
Na abertura do evento a parlamentar explicou que a reunião é importante porque procura encorajar a mulher. “Não tenha vergonha, a mulher agredida não tem classe social. Por isso temos que fazer uma corrente muito grande que começa com as amigas, vizinhas e atinja toda a comunidade”, informou.
Atualmente, a violência doméstica é a maior causadora de morte e de deficiência em mulheres de 16 a 44 anos. Conforme Ada, mata mais que o câncer e acidentes de trânsito. Aproximadamente 70% das mortes são causadas pelos maridos. “A mulher tem que estar sempre empenhada, falando sobre o tema para que uma dê força a outra”, encorajou.
O pedido para que a jornada acontecesse em Itajaí foi da vereadora Dalva Maria Rhenius, que considerou o evento importante para apresentar questões que deverão ser trabalhadas a curto, médio e longo prazo e para mostrar a todos atitudes de companheirismo e de função social. “Lamentavelmente dos 11 municípios que compõem a Amfri, apenas Itajaí e Balneário Camboriú possuem delegacias especializadas, e nenhum deles possui conselhos municipais dos direitos das mulheres”, enfatizou a vereadora.
A delegada Honorata Cachoeira Rodrigues, titular da Delegacia da Mulher de Itajaí, contou de que forma se dá a violência na sua região. Para ela, antes da Lei Maria da Penha tentava-se usar medidas curativas, que não puniam o agressor, e isso mudou com a lei. “Nesses primeiros quatro meses do ano as ocorrências devido à agressão doméstica diminuíram. Em janeiro foram 154 casos, em fevereiro 139, em março 120 e em abril 81. Destes casos, 25 homens foram presos e os demais respondem processo”, relatou.
Outras dez mesorregiões do Estado receberão a jornada com a missão de orientar, informar, coibir a violência, além de fazer um diagnóstico das necessidades de cada uma, referentes à prevenção e ao combate da violência doméstica e familiar em Santa Catarina.
Na abertura do evento a parlamentar explicou que a reunião é importante porque procura encorajar a mulher. “Não tenha vergonha, a mulher agredida não tem classe social. Por isso temos que fazer uma corrente muito grande que começa com as amigas, vizinhas e atinja toda a comunidade”, informou.
Atualmente, a violência doméstica é a maior causadora de morte e de deficiência em mulheres de 16 a 44 anos. Conforme Ada, mata mais que o câncer e acidentes de trânsito. Aproximadamente 70% das mortes são causadas pelos maridos. “A mulher tem que estar sempre empenhada, falando sobre o tema para que uma dê força a outra”, encorajou.
O pedido para que a jornada acontecesse em Itajaí foi da vereadora Dalva Maria Rhenius, que considerou o evento importante para apresentar questões que deverão ser trabalhadas a curto, médio e longo prazo e para mostrar a todos atitudes de companheirismo e de função social. “Lamentavelmente dos 11 municípios que compõem a Amfri, apenas Itajaí e Balneário Camboriú possuem delegacias especializadas, e nenhum deles possui conselhos municipais dos direitos das mulheres”, enfatizou a vereadora.
A delegada Honorata Cachoeira Rodrigues, titular da Delegacia da Mulher de Itajaí, contou de que forma se dá a violência na sua região. Para ela, antes da Lei Maria da Penha tentava-se usar medidas curativas, que não puniam o agressor, e isso mudou com a lei. “Nesses primeiros quatro meses do ano as ocorrências devido à agressão doméstica diminuíram. Em janeiro foram 154 casos, em fevereiro 139, em março 120 e em abril 81. Destes casos, 25 homens foram presos e os demais respondem processo”, relatou.
Outras dez mesorregiões do Estado receberão a jornada com a missão de orientar, informar, coibir a violência, além de fazer um diagnóstico das necessidades de cada uma, referentes à prevenção e ao combate da violência doméstica e familiar em Santa Catarina.
A próxima cidade a receber a Jornada Catarinense Maria da Penha será Criciúma, no dia 30 de maio.