quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

Deputada Ada De Luca integra Mesa da Alesc


A deputada Ada de Luca (PMDB) será eleita, neste domingo, a quarta secretaria da Mesa da Assembléia Legislativa de Santa Catarina.
Em seu primeiro mandato, a parlamentar será a primeira mulher eleita pelo PMDB em Santa Catarina a ocupar uma cadeira na Mesa.
Os deputados estaduais reúnem-se neste domingo, dia 1º de fevereiro, às 14 horas, no Plenário Osni Régis, em duas sessões preparatórias consecutivas para eleger o presidente e os demais membros da Mesa da Assembléia Legislativa para o período de fevereiro de 2009 a janeiro de 2011.
A primeira sessão, destinada à eleição do novo presidente, será conduzida pelo deputado mais velho entre os parlamentares que detêm o maior número de legislaturas e que permanecem em atividade na Casa.
Para secretariar a primeira sessão, serão convocados dois parlamentares, sendo um representante da oposição ao Executivo estadual e outro da situação. A votação será nominal e aberta, com posse imediata após o resultado. O novo presidente irá conduzir a segunda sessão preparatória, quando serão eleitos o primeiro e o segundo vice-presidentes e também o primeiro, segundo, terceiro e quarto secretários. Novamente, a votação será nominal e aberta, com posse imediata.
Após a eleição da Mesa o novo presidente convocará uma sessão ordinária para a próxima terça-feira, dia 03.02, às 15 horas, para a mensagem do governador ao legislativo.

Lei garante mais incentivos ao futebol feminino



O futebol feminino de Santa Catarina já conta com mais um instrumento para incentivar a realização de campeonatos. A lei 14.656, proposta pela deputada Ada De Luca (PMDB), autoriza o governo do Estado a firmar convênios com entidades esportivas e a iniciativa privada para a criação de campeonatos e torneio estaduais de futebol feminino.
Nos últimos anos as mulheres se destacaram em competições nacionais e internacionais de futebol, porém, a falta de divulgação e, principalmente, de patrocínio por parte das empresas desestimula as atletas. "O futebol feminino sobrevive do empenho e da perseverança das atletas e comissões técnicas", considera a parlamentar.
Um dos grandes destaques do futebol feminino é a jogadora da Seleção Brasileira, Marta Vieira da Silva, eleita a melhor jogadora do mundo pela FIFA nos anos de 2006, 2007 e 2008. Porém, na última premiação a atleta desabafou:”no Brasil, tem gente que sabe como fazer um time jogar, mas não se interessam muito pelo futebol feminino".
A lei vai incentivar as parcerias entre poder público e iniciativa privada para a realização de mais torneios de futebol feminino em Santa Catarina. O presidente da Federação Catarinense de Futebol, Delfin Peixoto, ficou satisfeito com a iniciativa e parabenizou a parlamentar pela proposta, relatando o interesse “em firmar parcerias para promover o campeonato do próximo ano”.
Os clubes esportivos têm mostrado interesse em formar equipes femininas e participar das competições. Em 2007, o 1º Campeonato Estadual de Futebol Feminino, realizado pela Federação Catarinense de Futebol, teve a participação de cinco equipes. Em 2008, das 13 equipes em atividade no Estado, dez participaram da competição.

Construção civil deverá vacinar operários contra o tétano


As empresas de construção civil são obrigadas a vacinar os funcionários que trabalham em obras contra o tétano. A lei 14.655 foi proposta pela deputada Ada De Luca (PMDB). “Garantindo a vacinação no ambiente de trabalho prevenimos a doença, preservamos a saúde dos operários da construção civil, além de diminuir a sobrecarga no sistema de saúde”, defende a parlamentar.
A vacina para proteção contra o tétano faz parte do esquema básico infantil de vacinação, através da tríplice bacteriana (difteria - coqueluche – tétano) e, a cada 10 anos, toda pessoa deve fazer uma dose de reforço com a vacina dupla adulto.
Apesar de a vacina antitetânica ser fornecida gratuitamente pelo sistema de saúde, atualmente, a maioria da população adulta está vulnerável ao tétano. Segundo a Diretoria de Vigilância Epidemiológica isso o corre porque muitas crianças não foram vacinadas dentro do programa nacional de vacinação, instituído em 1976, ou porque não foram feitos reforços da vacina.
Entre os anos de 1996 e 2007 foram registrados 351 casos de tétano, destes 144 pessoas morreram por causa da doença. Dos casos registrados, 94% aconteceram na faixa etária acima de 20 anos.
Ada afirma que “apesar dos equipamentos de segurança, os operários da construção civil estão mais expostos aos riscos de contrair esta doença que pode levar a morte, com uma vacinação maciça no setor, os funcionários vão estar imunizados e vão trabalhar com mais segurança e tranquilidade”.
A regulamentação da lei será feita pela Secretaria de Estado da Saúde.