A deputada Ada Faraco De Luca solicitou, através de indicação, a redução da alíquota do ICMS, de 17% para 8%, para os produtos de cerâmica vermelha, mais utilizados na construção das casas populares, como tijolos e telhas.
Na tribuna, a parlamentar destacou que o Brasil é, atualmente, o segundo maior consumidor mundial de revestimentos cerâmicos, quarto maior produtor e exportador, e segundo maior exportador para o mercado norte-americano. “A região de Criciúma, em Santa Catarina, reconhecida como pólo internacional, concentra as maiores empresas brasileiras. As regiões do Morro da Fumaça e Vale do Araranguá, possuem uma representatividade expressiva na produção de blocos e telhas”, disse.
Ada destacou que as centenas de empresas espalhadas pelo Estado são empresas de pequeno e médio porte, que ainda utilizam tecnologias desenvolvidas há mais de 30 anos, num processo quase artesanal. Mesmo com menor desenvolvimento tecnológico, estas empresas de cerâmica vermelha geram centenas de milhares de empregos diretos, movimentam mensalmente milhões de toneladas de matérias-primas argilosas e faturam mais do que outros importantes segmentos do Setor Cerâmico.
“Temos que aproveitar o momento de crescimento no consumo de produtos cerâmicos e incentivar os investimentos no setor e impulsionar a produção, desta forma vamos estar contribuindo para o crescimento da indústria cerâmica e da economia do Estado”, concluiu.
Na tribuna, a parlamentar destacou que o Brasil é, atualmente, o segundo maior consumidor mundial de revestimentos cerâmicos, quarto maior produtor e exportador, e segundo maior exportador para o mercado norte-americano. “A região de Criciúma, em Santa Catarina, reconhecida como pólo internacional, concentra as maiores empresas brasileiras. As regiões do Morro da Fumaça e Vale do Araranguá, possuem uma representatividade expressiva na produção de blocos e telhas”, disse.
Ada destacou que as centenas de empresas espalhadas pelo Estado são empresas de pequeno e médio porte, que ainda utilizam tecnologias desenvolvidas há mais de 30 anos, num processo quase artesanal. Mesmo com menor desenvolvimento tecnológico, estas empresas de cerâmica vermelha geram centenas de milhares de empregos diretos, movimentam mensalmente milhões de toneladas de matérias-primas argilosas e faturam mais do que outros importantes segmentos do Setor Cerâmico.
“Temos que aproveitar o momento de crescimento no consumo de produtos cerâmicos e incentivar os investimentos no setor e impulsionar a produção, desta forma vamos estar contribuindo para o crescimento da indústria cerâmica e da economia do Estado”, concluiu.
Nenhum comentário:
Postar um comentário