“A poeira, a lama e os buracos ficaram no passado, definitivamente. A partir deste verão, chegar à praia do Camacho será muito, mas muito, mais fácil, rápido e seguro”, comemorou a deputada Ada Faraco De Luca, na tribuna., ao se referir a inauguração da pavimentação da SC 487, conhecida como estrada do Camacho. A rodovia, que liga o centro do município de Jaguaruna a praia do Camacho, foi inaugurada na última sexta, com uma grande festa.
Em pronunciamento a parlamentar relatou que, na oportunidade, o edital para a pavimentação da SC 100, que liga a praia do Camacho até a balsa, em Laguna, não foi lançado pelo governador Luiz Henrique por conta de impedimentos colocados pelos órgãos ambientais, mesmo com os recursos da obra disponíveis. A parlamentar disse que “se a SC-100 não sai do papel – há mais de 20 anos - é por responsabilidade dos órgãos ambientais que há anos entravam todo o processo. Começou com a Apa da Baleia Franca, que levou anos para analisar o projeto e liberar a licença e agora o Instituto Chico Mendes faz exigências absurdas e descabidas que vão praticamente dobrar o valor da obra”.
Toda a semana técnicos do governo seguem para Brasília para negociar as condições impostas pelo Instituto Chico Mendes para a execução da SC 100. “Queremos fazer tudo dentro do viável ambientalmente, mas sem perder o foco das necessidades da comunidade local, sem impedir o desenvolvimento”, defendeu a deputada.
Barragem - Ada relatou ainda que o mesmo entrave ambiental atrapalha a construção da Barragem do Rio do Salto, em Timbé do Sul, onde mais de 100 mil pessoas serão beneficiadas com a obra.
Em pronunciamento a parlamentar relatou que, na oportunidade, o edital para a pavimentação da SC 100, que liga a praia do Camacho até a balsa, em Laguna, não foi lançado pelo governador Luiz Henrique por conta de impedimentos colocados pelos órgãos ambientais, mesmo com os recursos da obra disponíveis. A parlamentar disse que “se a SC-100 não sai do papel – há mais de 20 anos - é por responsabilidade dos órgãos ambientais que há anos entravam todo o processo. Começou com a Apa da Baleia Franca, que levou anos para analisar o projeto e liberar a licença e agora o Instituto Chico Mendes faz exigências absurdas e descabidas que vão praticamente dobrar o valor da obra”.
Toda a semana técnicos do governo seguem para Brasília para negociar as condições impostas pelo Instituto Chico Mendes para a execução da SC 100. “Queremos fazer tudo dentro do viável ambientalmente, mas sem perder o foco das necessidades da comunidade local, sem impedir o desenvolvimento”, defendeu a deputada.
Barragem - Ada relatou ainda que o mesmo entrave ambiental atrapalha a construção da Barragem do Rio do Salto, em Timbé do Sul, onde mais de 100 mil pessoas serão beneficiadas com a obra.
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