O dia 25 de novembro, data que marca o Dia Internacional da Não Violência contra as Mulheres, e os reflexos da violência doméstica foram abordados pela deputada Ada Faraco De Luca (PMDB), na sessão desta terça-feira, 24.
A parlamentar relembrou que a violência doméstica tem origem cultural com base na subordinação, dominação e desvalorização da mulher e alertou que “a vulnerabilidade cultural atinge todas as mulheres, independente de idade, raça, etnia ou situação financeira ou religião”.
O convívio social como um obstáculo para a denúncia cria bases para a impunidade, pois existe cumplicidade ou indiferença da sociedade com essa forma de violência. “A família ainda é considerada um território fora do alcance da lei”, lamentou a parlamentar.
Ada chamou a atenção para o fato de que entre 5% a 16% dos anos de vida saudável da mulher são perdidos como resultado da violência doméstica, segundo dados do BID, Banco Interamericano de Desenvolvimento.
“Torna-se urgente a aplicação efetiva da Lei Maria da Penha, torna-se urgente a educação e informação da lei para todas as mulheres e principalmente para as nossas adolescentes, para que saibam como sair deste ciclo de violência, identificar e se prevenir contra a violência”, concluiu.
A parlamentar relembrou que a violência doméstica tem origem cultural com base na subordinação, dominação e desvalorização da mulher e alertou que “a vulnerabilidade cultural atinge todas as mulheres, independente de idade, raça, etnia ou situação financeira ou religião”.
O convívio social como um obstáculo para a denúncia cria bases para a impunidade, pois existe cumplicidade ou indiferença da sociedade com essa forma de violência. “A família ainda é considerada um território fora do alcance da lei”, lamentou a parlamentar.
Ada chamou a atenção para o fato de que entre 5% a 16% dos anos de vida saudável da mulher são perdidos como resultado da violência doméstica, segundo dados do BID, Banco Interamericano de Desenvolvimento.
“Torna-se urgente a aplicação efetiva da Lei Maria da Penha, torna-se urgente a educação e informação da lei para todas as mulheres e principalmente para as nossas adolescentes, para que saibam como sair deste ciclo de violência, identificar e se prevenir contra a violência”, concluiu.
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